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RELEMBRE O CASO BRUNO:
No dia 26 de junho de 2010, a Polícia Civil de Minas Gerais declarou o atleta como suspeito por conta do desaparecimento de sua amante, Eliza Samúdio. Ela tentava provar na Justiça que ele era o pai de seu único filho. Na época, o bebê tinha 4 meses de vida.
Em depoimento, Eliza afirmou que vinha sendo ameaçada constantemente, depois que revelou estar grávida em 2009. Na época do sumiço, Bruno era casado com Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, com quem teve duas filhas. Ela e amigos do atleta, como Luiz Henrique Ferreira Romão (Macarrão) e Marcos Aparecido dos Santos (Bola) também foram investigados. O carro do camisa 1 foi periciado, onde foi detectado sangue no banco traseiro.
Em entrevista à Super Rádio Tupi, o primo do goleiro, de 17 anos, que apareceu como uma nova testemunha, contou a sua versão do sequestro e do assassinato de Eliza. O menor teria dado uma coronhada na jovem, no interior do automóvel, e Bruno teria pago R$ 3 mil para o corpo ser desossado e enterrado por um traficante, em Minas Gerais.
A testemunha foi encontrada pela Polícia Civil na residência do jogador, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, e foi conduzida para prestar depoimento. Entretanto, se contradisse e negou que seu primo tivesse envolvido no crime, e que Eliza morreu ao receber a coronhada, dada com um revólver que pertenceria a Macarrão. Fonte : Super Esportes
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